A Live Nation registrou um recorde de US$ 3,1 bilhões em receita no primeiro trimestre de 2023, de acordo com um comunicado de imprensa da gigante do entretenimento, indicando que esse número representa um aumento de 73% em relação ao apurado no mesmo período do ano passado.
Os dados divulgados pela empresa (AQUI) mostram que mais de 19 milhões de pessoas participaram de eventos em 45 países nos primeiros três meses deste ano. A receita de shows foi de quase US$ 2,3 bilhões, um aumento de 89% ano a ano, enquanto a venda de ingressos atingiu 90 milhões de tickets vendidos, número 20% superior ao registrado em 2022.
“O que fica claro quando olhamos para nossos resultados e métricas operacionais é que a demanda global por eventos ao vivo continua a atingir novos patamares – a demanda vem crescendo há muito tempo e não está mostrando sinais de desaceleração. Conversando com os fãs, eles dizem que as experiências ao vivo são a categoria de lazer número um onde esperam gastar mais no futuro. Naturalmente, isso está levando a níveis recordes de atividade em nossos shows e negócios de venda de ingressos”, disse , Michael Rapino, CEO da Live Nation (via IQ Mag).
Ele explicou que as vendas iniciais foram impulsionadas por um número recorde de shows em estádios e um forte crescimento contínuo em turnês de arena. A demanda foi tão forte que, mesmo quando os artistas adicionaram uma série de shows extras, ainda não foram capazes de atender a toda a demanda dos fãs.
Rapino ressaltou ainda que este é o verdadeiro ano em que o mundo e o consumidor são verdadeiramente globais: “Agora, você pode ver artistas vindos da América Latina e da Coreia e se tornando superestrelas globais. Então, achamos que isso por si só dá o próximo pontapé na cadeia de suprimentos para os próximos 10 anos de jovens talentos, será da Índia, África do Sul, estará em todos os lugares da noite para o dia encontrando seu caminho para o TikTok e Spotify e outros lugares para se tornarem essas estrelas globais que estão vendendo arenas e estádios em seus mercados”.
Fonte: Radio Rock
